Caminho do Viajante: Onde a Ciência e o Budismo Se Encontram

Eu sou

Eu sou o fogo

Eu sou aquele que retorna das cinzas.

Para provar que nada pode me vencer.

O tempo é um rio que me arrebata, mas eu sou o rio;

É um tigre que me despedaça, mas eu sou o tigre;

É um fogo que me consome, mas eu sou o fogo.

Eu sou muito mais do que seus olhos mortais podem ver.

Sou diferente, pois onde você ve riscos eu vejo oportunidades.

Renda-se, como eu me rendi.

Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei.

Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

Mistério

O mistério é a coisa mais nobre de que podemos ter experiencia. É a emoção que se encontra no cerne da verdadeira ciência. Aquele que não sente essa emoção e que não pode mais se maravilhar nem se espantar, é como se ja estivesse morto. Saber que aquilo que é impenetrável para nós verdadeiramente existe e se manifesta como a mais alta sabedoria e a mais radiosa beleza, que nossas limitadas faculdades só podem apreender em suas formas mais primitivas, esse conhecimento, esse sentimento, está no centro de toda verdadeira devoção. A experiencia cósmica é com efeito o mais poderoso e mais nobre pivô da pesquisa cientifica

Albert Einstein.

Caminho do Viajante

AUDIS FARNI SAIFAR GRALYON URBIDRAS

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Onde a Ciência e o Budismo Se Encontram - Parte 1

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